quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Os marcos.

No Topo há um cruzeiro, dominando a paisagem
O marco do IBGE cravado na rocha (Os caras não capricham no acabamento do marco referencial de um local histórico. Eita Brasil).
Monumento existente. Essa estrutura metálica atrás é o que restou de uma antena de radiodifusão que existiu no local.
A homenagem ao Pavilhão Nacional (que não está lá).
Este é o Rodrigo, meu Guia.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

NO TOPO !

Vc continua subindo. Você já sabe que nada vai te deter agora.

Mas tem uma hora que vc faz a conta: E o que é mesmo que estou fazendo aqui? (risos)


Coragem, o Pico da Bandeira é logo alí, aquele à esquerda na foto.



Parece que está perto, não é?
Mas quando vc chega a este ponto, dá a impressão que o Pico (o da esquerda) vai se afastando e "se subindo" mais....(risos)
Dono do Mundo. É o prêmio. É esta a visão que se tem. E daí você fala baixinho para você mesmo: conseguí !!!!!
Lá em cima. A bandeira do Palmeiras estava esgotada em Brasília. Hasteei a toalha do Verdão. Dá-lhe poooooooooooorrrrrcooooooooooooo.
Daí você para e pensa na pequenez do ser humano perante o universo.
A cara é de cansado, mas o coração (que está encoberto pelo emblema da FUNAG, onde trabalho) está numa alegria que só os vencedores conhecem.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

A subida ao Pico da Bandeira. I Etapa

No início da subida, tudo é dez e alegria. O Pico da Bandeira nem se avista ainda.


É só iniciar a caminhar as trilhas (que vc pensa serem leves) que vc avista logo após os primeiros passos.




A partir daí vc já começa a pensar que as trilhas não são tãããooo leves assim...
E a a coisa vai "piorando" na justa medida em que vc avança
Vá sentindo...e subindo...

Então, depois de percorrer 4,5 kilometros morro acima em 3 horas mais ou menos, ... vc chega ao primeiro platô.

Neste lugar, chamado Terreirão, vc tem uma casa de pedra como refúgio até para dormir. Há banheiros, chuveiros, enfim uma estrutura para uma parada, pernoite ou simplesmente para fazer o lanche.


O Quati veio repartir o lanche comigo.
Aí você sai da casa e avista o seu objetivo. Tão perto. E tão longe. Nessa hora o Pico da Bandeira ainda está a outros 4,5 kilometros (e subindo.... não esqueça...)

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

A Serra do Caparaó

Viajando por essas maravilhosas Minas Gerais, vc se depara com coisas singelas escritas num banco de jardim à beira de uma rodovia

Que tornam a vida mais doce, mais fácil de ser vivida.

E quando vc volta a vista para o outro lado... sabe que chegou ao maciço do Caparaó.

Um encadeado de montanhas que vc já vinha percebendo no serpentear da estrada
E aí vc já está quase chegando
Alto Caparaó é uma cidade bem simples, pequenina, que guarda a grandiosidade do Pico da Bandeira

A Gruta do Maquiné

Indo de Brasília ao Pico da Bandeira (que fica em Alto Caparaó), você passa pelo Circuito das Grutas. Entre elas a mais bela: Maquiné.

Tem esse nome por causa do proprietário da área, por isso Gruta do Maquiné.
Esta é a entrada da Gruta. A maior do Brasil aberta a visitação organizada (e muito bem organizada diga-se de passagem)
Os ambientes dos sete salões principais, te levam a visões fantásticas das formas tomadas pelas estalagtites e estalagmites.
Você transita por grandes salões.
E passagens que muito bem poderiam ser secretas.

As imagens e cores que a iluminação cria sobre as formações rochosas são realemente espetaculares.


E vc fica pensando... quem já terá habitado estes lugares fantásticos?


Cordisburgo ! A terra de Guimarães Rosa

Segunda Surpresa! Saindo da BR-040, na altura de Paraopeba, entra-se à esquerda, no caminho para a Gruta do Maquiné, é obrigatório passar por uma cidade chamada Cordisburgo.

Cidadezinha limpa, com jardins na rua principal, onde a vida escorre bem devagarinho
E então, surpresa para este neófito: Foi aqui que nasceu e viveu até oito ou nove anos o Grande (Sertão Veredas) Guimarães Rosa. Aí embaixo a casa dele preservada.
O museu em que a espaçosa casa se transformou, comporta, além das obras originais em Portugês, Frances e Alemão, objetos pessoais, até as gravatas borboleta, uma montagem do escritório do escritor.
A velha, boa e rápida Remington Rand.
Abaixo, a homenagem ao Paranaense Poty Lazzaroto, que foi o grande ilustrador das obras de Guimarães Rosa. A preservação da "venda" dos pais do Escritor


quinta-feira, 11 de setembro de 2008

O início de uma viagem de muitas surpresas boas

A saida programada para as 7:00hs, acabou se concretizando às 14:30hs. Quando a gente viaja sozinho, uma da coisas esquisitas é não precisar culpar ninguém pelo atraso. E na verdade, simplesmente resolvi aproveitar o pimeiro dia de férias dormindo mais um pouco. Ora!

A estrada até Belo Horizonte é até certo ponto monótona, com as longas retas de uma rodovia com muito trânsito de caminhões.

Que alterna os mares dourados dos campos de trigo de Goiás, com a vegetação típica do cerrado.



Até que vc chega a Tres Marias. A primeira surpresa. É uma cidade à beira do Rio São Francisco, onde se come um ótimo peixe assado no espeto. Há campeonato de pesca ao Dourado e ao Tucunaré na represa que existe no local. Pernoitei no razoável Hotel Náutico. Anotar para voltar por ocasião desses eventos.